Entrevista de Britney ao PrideSource sobre os gays

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Britney Spears esteve à conversa com o site PrideSource e o tema centrou-se na comunidade gay que a apoia.

Pouco antes do evento dedicado ao "first listen" de Britney Jean, Britney Spears esteve ao telefone com Chris Azzopardi do site PrideSource onde discutiu maioritariamente temas relacionados como a homossexualidade. O jornalista descreveu a cantora como alguém "tímida e reservada que não fala com a imprensa por telemóvel já há muito tempo".

"Eles são adoráveis," diz sobre os gays. "São mesmo adoráveis". Mas quando o Chris lhe conta que essa descrição ('adorável') pode ser interpretada de maneira errada, a cantora pergunta de forma preocupada: "Espera. O quê? Quem se sentiu assim? Eu nunca diria algo mau sobre eles. Adoro os meus fãs gays. Pessoas gays são geralmente as minhas melhores amigas. Adoro-os mesmo!"

Britney Spears sempre teve um forte impacto na comunidade gay e se se pensa que é apenas ela que influencia os fãs, enganam-se: "Eu inspiro-me neles para quase todas as minhas canções", diz. "Eles têm um 'quê' de meninas, por isso é inspirador fazer coisas de que eles gostam. Tudo o que faço para os álbuns é inspirado neles."

Surpreendentemente, Britney conta também que considera o seu álbum, "Britney Jean", o mais 'gay' de todos: "Eu diria que sim...", diz sem ter certezas. "Sinto que tem aquele sentimento. Não posso dizer algo concreto, mas tem aquele sentimento..."

"Não sei muitas...", diz quando questionada se conhece mais expressões gays do que 'Work Bitch!'. "Quer dizer, eu saio muito com gays e eles sempre me surpreendem. Muda de semana para semana!"

Spears ainda conta que agora, como mãe, não tem tanto tempo para saídas à noite, mas que antes adorava ir a discotecas gays.

Finalmente, o assunto muda para a canção 'Alien' do álbum 'Britney Jean': "A música é basicamente sobre quando estás sozinho e sentes que te sentes à parte do mundo", diz. "Acho que é da natureza humana. Todos o sentimos às vezes e mantemo-lo para nós".

Para a cantora, e voltando ao tema da homossexualidade, foi a partir de "Stronger" que notou um maior apego com a comunidade: "Notei que mais vinham aos concertos. As pessoas usavam roupas minhas, era muito giro".

"Alguns deles contam-me sobre as suas relações com namorados e acho-os queridos", diz sobre os fãs gays que conhece.

O jornalista conta ainda que Britney evita falar sobre os maus momentos que atravessou. Diz que ela não quer preocupar-se com o passado. "Desde o secundário que me tornei numa pessoa tímida", admite Britney. "Sentia-me como uma outsider".

Quanto a se se considera um ícone gay, Britney diz: "Não sei, mas sei que tenho fãs gays." O jornalista relembra-a que parte da comunidade a vê como tal: "Isso é bom, não sabia!"

Se gostava de ver os seus amigos gays a casarem, Britney diz: "Sim", juntando, por e-mail, "Seria um momento especial". "Acho que todos devem ter direito à igualdade."

Britney avisa Chris que terá de se despachar e que só tem tempo para mais uma pergunta. Esta recai sobre os espectáculos em Las Vegas: "Espera homens quase nus! Mas também espera divertir-te! As pessoas vão sentir que fazem parte do espectáculo."

O entrevistador tenta atirar mais uma pergunta, mas Britney não responde. É ouvido um agradecimento e o telemóvel é desligado. A pergunta era: "Qual o beijo que mais gostaste de dar? O beijo na cara a Rihanna em 2011 ou o com Madonna nos VMA?"

Créditos: circus

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