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| Lynne e Jamie Spears chegando na Corte de Los Angeles. |
Começou na semana passada em Los Angeles o julgamento do processo de difamação que Sam Lufti move contra Britney Spears e a sua família, e como já era esperado, a imprensa está a cobrir todos os dias da audiência.
Diversas alegações estão a ser feitas, tanto por parte dos advogados de Britney, como os de Sam. Segundo o autointitulado ex-manager de Spears, a cantora teria rapado a sua cabeça em 2007 por medo de ser submetida a exames de drogas, e que o seu colapso ocorreu naquele ano pois ela era viciada em anfetaminas. Já os advogados da cantora alegam que Sam era manipulador, e que aproveitou-se da fraqueza de Britney para a afastar da sua família.
Várias testemunhas estão a ser convocadas para depor, como ex-funcionários, amas, e até executivos da gravadora de Britney. Uma curiosidade surgiu justamente no depoimento de Barry Weiss, que na época do colapso de 2007 ainda era diretor da Jive Records (atualmente, Barry é CEO da Universal Music Group) e conhece Britney desde a sua contratação para a gravadora. Além de dizer que Sam Lufti nunca foi empresário de Britney, Barry afirmou que somente teve contacto com ele durante a gravação de um vídeo para o álbum Blackout (Piece of Me), e que ela fez tudo sozinha, apesar da gravadora ter oferecido uma produção muito maior do que a sua proposta. Segundo relatos de jornalistas na audiência, Britney deverá lançar mais um novo CD com a atual gravadora (RCA), e em seguida deverá assinar um novo contrato, desta vez com a Universal Music, já que o seu empresário Larry Rudolph estaria em contacto com Barry.
Além disso, está a ser analisada a possibilidade de divulgação do histórico médico da internação de Britney em janeiro de 2008.
Sam foi ouvido pela justiça nesta terça-feira (23), mas o processo ainda está em andamento e não possui data para acabar.
Créditos: xb
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