“Não acho que vamos diminuir o fascínio que o mundo tem por Britney Spears. Acho que isto vai continuar”, disse Schmidt na Associação de Jornais da América, em 2009.
No mesmo ano, ele disse o seguinte numa palestra na universidade Woodrow Wilson sobre Assuntos Públicos e Internacionais: “A pergunta mais comum que ouço sobre o Google é: ‘Bem, o quão diferente são os assuntos procurados no resto do mundo?’, e eu digo: ‘Desculpa, mas não tem diferença. As pessoas interessam-se pela Britney Spears em todos os países’.”
“As pessoas não se comunicam apenas com termos de aprendizagem e educação, também gostam das mesmas estrelas. Vamos fazer um teste, e vê que os outros países também são tão obcecados pela Britney Spears como os Estados Unidos”, disse Schmidt no Conselho de Relações Exteriores em Nova York, em 2010.
“Mesmo as pessoas pobres ou sem tanta cultura ou que falam um idioma diferente dos americanos, é surpreendente, mas elas querem exatamente as mesmas coisas... a começar pela Britney Spears”, disse ele no Fórum de Ideias de Washington, em 2010.
Mais recentemente, em março deste ano, Eric disse o seguinte no PalmSprings da Califórnia: “Parece que entre um e dois biliões de pessoas que nunca estiveram conectadas vão ficar conectadas a este mundo. Vamos descobrir as línguas e as coisas que se interessam. E elas devem interessar-se pela Britney Spears, tanto quanto nós.”
Desde o seu surgimento, Britney aparece ano após ano na lista de celebridades, cantoras e mulheres mais procuradas do Google.
Créditos: Bnow
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